História sobre a Linguagem de Programação C


Vídeo motivacional :)


Pequeno resumo sobre a linguagem de programação C. Confira:

1 - INTRODUÇÃO


1.1. HISTÓRICO 

A Linguagem C, criada em 1970 por Dennis Ritchie, é uma evolução da Linguagem B que, por sua 
vez, foi uma adaptação feita, a partir da Linguagem BCPL, por Ken Thompson. Ela é 
estreitamente associada ao sistema operacional UNIX, já que as versões atuais do próprio 
sistema foram desenvolvidas utilizando-se esta linguagem. 
Devido ao crescente uso e interesse da comunidade de computação pela linguagem, em 1983, o 
American National Standards Institute (ANSI), estabeleceu um comitê para prover uma definição 
moderna e abrangente da linguagem C. O resultado desta comissão foi uma padronização 
denominada ANSI-C em 1988. A maior contribuição deste trabalho foi a incorporação de uma 
biblioteca padrão, presentes em todas as variações/versões da linguagem, que fornece funções 
de acesso ao sistema operacional, entrada e saída formatada, alocação de memória, manipulação 
de strings (cadeias de caracteres), etc. 

1.2. CONCEITOS BÁSICOS 

A filosofia básica da linguagem C é que os programadores devem estar cientes do que estão 
fazendo, ou seja, supõe-se que eles saibam o que estão mandando o computador fazer, e 
explicitem completamente as suas instruções. Assim, ela alia a elegância e a flexibilidade das 
linguagens de alto nível (ex: suporte ao conceito de tipo de dados) com o poderio das 
linguagens de baixo nível (ex: manipulação de bits, bytes e endereços). 

O C é uma linguagem de programação de finalidade geral, utilizada no desenvolvimento de 
diversos tipos de aplicação, como processadores de texto, sistemas operacionais, sistemas de 
comunicação, programas para solução de problemas de engenharia, física, química e outras 
ciências, etc. 

O código-fonte de um programa C pode ser escrito em qualquer editor de texto que seja capaz 
de gerar arquivos em código ASCII (sem formatação). Como o ambiente de programação 
utilizado (Turbo C) é para o sistema operacional DOS, estes arquivos devem ter um nome de no 
máximo 8 caracteres e a extensão “c” (exemplo: NONAME.C). 

Após a implementação, o programa-fonte (um ou mais arquivos-fonte) é submetido aos 
processos de compilação e linkedição para gerar o programa executável (com extensão “exe”). 
Durante o processo de compilação, cada arquivo-fonte é compilado separadamente, 
produzindo um arquivo de código-objeto com a extensão “obj”. Estes arquivos-objeto contêm 
instruções em linguagem de máquina (códigos binários) entendidas somente pelos 
microprocessadores. 

Na linkedição, todos os arquivos-objetos pertencentes ao projeto, bem 
como as bibliotecas declaradas nos códigos-fonte são processadas em conjunto, visando a 
produção do arquivo executável correspondente. 

Normalmente, tanto o arquivo-objeto quanto o arquivo executável possuem o mesmo nome do 
arquivo-fonte. Entretanto, quando desejado, o usuário poderá definir diferentes nomes para cada 
tipo de arquivo. 

veja mais:

http://www.facom.ufu.br/~gustavo/ED1/Apostila_Linguagem_C.pdf

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